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Acidentes de trabalho por agentes químicos diminuem no Brasil

(Foto: Google / Reprodução)

Acidentes e mortes de trabalhadores causados por agentes químicos (como gases, vapores e poeiras) diminuíram nos últimos cinco anos no Brasil, segundo dados do Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalhador. Entre 2012 e 2017, a quantidade de acidentes caiu de 77.312 para 57.490 (redução de 25,6%). No mesmo período, as mortes registraram queda de 138 para 90 (-34,8%).

Os números são positivos, mas ainda preocupam. De 2012 até a última quinta-feira (27/9), o país registrou 475.391 acidentes de trabalho por agentes químicos, o que equivale a um trabalhador atingido a cada 7 minutos e 27 segundos. No mesmo período, foram 798 mortes notificadas _uma a cada três dias.

Atentas a esses dados, empresas brasileiras têm desenvolvido novos produtos e tecnologias para proteger trabalhadores contra agentes químicos. É o caso da Nakayama, que atua na área de detecção de gases tóxicos e explosivos. A empresa lançará no mercado o GX-6000, equipamento que tem sensores para mais de 30 gases e detecta simultaneamente seis.

O destaque é a opção inclusa para medição seletiva de benzeno em um aparelho de menor porte (pesa cerca de 400 g) e fácil manuseio. "É um equipamento voltado a profissionais e necessidades ligadas à segurança do trabalho nas indústrias siderúrgicas, químicas e de óleo e gás", explica Paulo de Tarso, gerente comercial da empresa.

A MSA do Brasil também é especialista em EPIs (equipamentos de proteção individual), incluindo aparelhos de detecção de gases. Entre os produtos de seu portfólio está o monitor fixo de gás Ultima X5000. Segundo a empresa, é o primeiro da indústria com interface touch, com experiência intuitiva e operação livre de ferramentas.
De acordo com a MSA do Brasil, o equipamento é o futuro da detecção de gás para oxigênio, gases tóxicos e combustíveis. Os sensor
Compart.

Jefferson Victor

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