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Artesanato gera mais de US$ 340 mil em rodada de negócios



Rodada Internacional realizada com apoio do Sebrae, da Apex-Brasil e AD Diper durante a 19ª Fenearte abre oportunidade para marcas brasileiras.

A Rodada Internacional de Negócios do Artesanato Brasileiro, realizada durante a 19ª Fenearte, que ocorreu nos dias 2 e 3 de julho em Recife (PE), gerou US$ 349,9 mil em negócios para os próximos 12 meses. Essa movimentação comercial decorre da realização de 196 encontros de negócios entre oito compradores dos Estados Unidos, Itália, Alemanha e do Japão, com 49 unidades produtivas, sendo 20 de Pernambuco e as demais do Acre, Alagoas, Espírito Santo, Minas Gerais, Santa Catarina e de Tocantins. 

O evento foi promovido em parceria entre o Sebrae, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper) e buscou estimular o comércio exterior, fomentar o consumo de produtos brasileiros e fortalecer marcas de pequenos negócios nacionais. “Trouxemos, com o advento da Fenearte, uma ação inédita no Brasil para o segmento de artesanato, com essa parceria”, afirmou Anny Santos, especialista em mercado do Sebrae. 


Os compradores internacionais viram a qualidade, o valor e a exclusividade do artesanato brasileiro, por sua diversidade, inovação, qualidade dos produtos e capacidade de transformar um território por meio do trabalho realizado. “São capazes de solidificar um destino turístico por meio da experiência vivenciada pelo artesanato”, afirma a analista do Sebrae, Durcelice Mascene.

ARTE PARA O MUNDO

Para Beto Kelner, empreendedor pernambucano que participou da Rodada Internacional de Negócios, esta foi uma oportunidade para mostrar os produtos de sua marca, a Gatos de Rua, a compradores internacionais. “O conhecimento adquirido, o contato, a opinião de cada um deles é uma forma de aprender e mostrar o nosso trabalho”, explica Kelner, observando que o primeiro contato é mais para relacionamento. “Em outras experiências que tive também foi assim. O lado comercial não é imediato, mas tive impactos a curto e longo prazo”, comenta.

por Edgony Bezerra
http://www.edgonyonline.com.br

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MARIO PINHO

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