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Jogos, do bicho aos cassinos, a um passo da legalização. E por que não?





Com a proximidade da votação dos projetos de lei que tratam da legalização dos jogos no Brasil, o jornalista Levi Vasconcelos, em um artigo para o site Bahia.ba, faz a sua avaliação sobre o andamento do processo de tramitação, fala sobre o destino do dinheiro que será arrecadado e sobre os planos para exploração de cassinos na Bahia.

Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara, e Eunício Oliveira (PMDB-CE), do Senado, mais o deputado Elmar Nascimento (DEM-Ba), presidente da Comissão que elaborou o projeto de legalização dos jogos no país, e o senador Benedito Lira (PP-AL), presidente da Comissão congênere no Senado, vão se reuniram em novembro para definir o ritual de votação do projeto do Marco Regulatório dos Jogos no Brasil.

Diz o deputado Elmar Nascimento, que está tudo costurado e carimbado. 30 dias atrás houve algum ruído. O governo quis segregar o projeto, aprovando só a parte dos cassinos, deixando de fora outros penduricalhos, como o jogo do bicho.

– Nós pressionamos. Dissemos que não fazia sentido a legalização parcial depois de tantos esforços para produzir um rumo.

Elmar acredita que a aprovação deve ocorrer em 30 dias, no máximo.


Enfim, o governo, que faz vários tipos de jogos lotéricos e desta forma estatiza a jogatina, está prestes a jogar por terra um dos seus grandes tabus.

O destino da grana

O governo calcula que com a legalização, o que inclui a permissão para a construção de cassinos nos quatro cantos do Brasil, vai render algo em torno de R$ 20 bilhões, com a ressalva de Elmar:

– Isso a curto prazo, porque os desdrogramentos gera bem mais dinheiro.

E a grana, vai para onde? O governo quer que vá para o Fundo de Segurança Pública, que até hoje é dependente de liberações.

Segundo Elmar, o mais provável é que haja um meio termo, uma parte para segurança e outra para turismo.

Cassinos baianos

Pela partilha federal do direito de instalação de cassinos a Bahia ganhou o direito a dois. Um, já está quase definido, que será em Salvador.

Segundo Elmar, os três grandes empresários do ramo, Shelson Adelson, da Sands, Frank Lorenzo da Sarlita, e o MGM, também dos EUA, demonstraram interesse.

Fonte: GMB/ Bahia.ba
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MARIO PINHO

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2 Comentários:

  1. Realmente não tem porque não legalizar logo todos os jogos de azar e jogos de cassino. Já passou foi da hora disso acontecer.
    Querendo ou não essas práticas acontecem todos os dias de forma ilegal no país. Então, é melhor legalizar e tirar proveito de toda a renda que esse mercado vai gerar.
    É necessário também uma política de direcionamento desse dinheiro para os lugares certos. Brasil precisa de segurança, educação e trabalho! O governo precisa investir nesses quesitos para gerar mais trabalhos no turismo, mais segurança nas cidades e uma vida melhor para todos os brasileiros.
    Acreditamos nisso, agora resta esperar para ver!

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