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Elephant Parade retorna ao Brasil e tem 85 esculturas de elefantes bebês pelas ruas de São Paulo


Rodrigo Falco criticou o comércio de marfim em sua obra, parte da Elephant Parade
Rodrigo Falco com sua obra, que critica o comérico do marfim (Foto: Divulgação)
Pela segunda vez o Brasil recebe o Elephant Parade. Desta vez 85 esculturas de elefantes bebês criadas por artistas brasileiros estão espalhadas pelas ruas de São Paulo, desde o último 1º de agosto.


Patrocinador e hotel oficial, o Tivoli Mofarrej São Paulo recebeu na sexta-feira, 28, convidados para o coquetel de abertura do evento.  

A iniciativa do Elephant Parade foi do holandês Mike Sptiz, em 2007, com o intuito de conscientizar as pessoas  sobre a importância da preservação da espécie. 

Ao  final da exposição, um leilão beneficente levantará funtos para entidades como o Santuário de Elefantes do Brasil, que trabalha no resgate desses animais na América do Sul.

No coquetel do Tivoli Mofarrej, as presenças de  Felipe Morozini – que à convite do hotel concebeu a obra “Não estamos sozinhos”, feita apenas com canetas de tinta permanente -, Waldick Jatobá, Marangoní, Chiara Mori e demais artistas responsáveis pelas esculturas de elefantes.

O designer gráfico e ilustrador Rodrigo Falco apresenta um elefante bebê que está exposto no número 1295 da Avenida Paulista, em que faz uma crítica ao comércio de marfim.

Além de São Paulo, 20 cidades já receberam a Elephant Parade, como Milão, Londres e Florianópolis, em 2015.


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