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Jardim Botânico do Palácio Nacional de Queluz é reinaugurado


                        Palácio Nacional de Queluz (Foto: diulgação)

Construído no século XVIII, o Jardim Botânico do Palácio de Queluz é reaberto.
Considerado um património da arquitetura o Jardim Botânico possui mais de
dois mil metros quadados com 16 hectares de jardim.
Conhecido como o Jardim das Estufas  foi inaugurado em 1776. No período em que as tropas de Napoleão Bonaparte invadiram a fronteira portuguesa em 1807, D. Maria e D. Pedro III partiam para o Rio de Janeiro deixando no Palácio de Queluz, 200 espécies de plantas, e a partir de então ficaram abandonadas.
Quando D. João VI regressa a Portugal em 1821 toda a familia volta a  habitar o Palácio de Queluz, mas o jardim continuou abandonado.  
Em 1940, o jardim perde a sua foi função e foi transformado em um roseiral. Em 1984, o pior acontece, o jardim foi transformado em picadeiro da Escola Portuguesa de Arte Equestre.
Hoje, as estufas, balaustradas, alegretes, bancos e painéis de azulejos, bem como o lago central e um conjunto de estátuas são reabertas ao público  numa intervenção que custou 815 mil euros.
O Jardim Botânico do Palácio Nacional de Queluz foi construído entre 1769 e 1780, sendo «contemporâneo das grandes realizações setecentistas do período barroco-rococó nos Jardins de Queluz», explica em comunicado, a entidade Parques de Sintra, responsável pela gestão deste equipamento.
O Jardim Botânico do Palácio Nacional de Queluz e o Jardim Botânico podem ser visitados, ao custo de  10 euros, por adulto, diariamente) das 09h00 às 19h00.
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