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O fim do Waldorf-Astoria Hotel em Nova York


      Considerado um dos cartões postais de Nova York, o  Waldorf-Astoria  que já chegou a ser considerado o maior hotel do mundo, com 47 andares, 1500 quartos, 100 suítes e o primeiro a incluir o serviço de quartos  fechou as portas na última quarta-feira.

      Depois de 86 anos hospedando políticos, membros de famílias reais de todo o mundo e estrelas de Hollywood, o lendário Waldorf Astoria – foi vendido pela Hilton Worldwide em 2014 para uma empresa de seguros chinesa Anbang, por US$ 1,95 bilhão (R$ 6,1 bilhões).

      No último dia 1 de março de 2017 fechou para obras de renovação, mas não é garantido que fique com o mesmo número de quartos. 

      O jornal "New York Times" refere a incerteza de quantos quartos sobrarão e quantos serão transformados em apartamentos de luxo. 

      O "The Wall Street Journal" diz que as obras podem durar até três anos e vão custar cerca de 900 milhões de euros. No fim, cerca de 75% dos quartos será transformado em apartamentos de luxo.

     Dentre os hóspedes ilustres que passaram pelo hotel estão: Frank Sinatra, que fazia questão de que fossem incluídos em seu café da manhã pães fresquinhos da padaria Vesuvio Bakery, outro ponto famoso da Big Apple; Elizabeth Taylor, que chegou a ter um quarto nomeado em sua homenagem, e aqui viveu algumas luas de mel – com maridos diferentes.
Também moraram no hotel grandes nomes da música, como Cole Porter, e se hospedaram em suas dependências todos os presidentes americanos, de Herbert Hoover a Barack Obama (Donald Trump também já ficou no Waldorf, mas muito antes de assumir a Casa Branca).
No fim dos trabalhos, que deverão consumir pelo menos US$ 1 bilhão (R$ 3,12 bilhões), um hotel menor, com 500 apartamentos, será reinaugurado no local, e o restante do espaço será convertido em apartamentos de luxo. 
Os bares, restaurantes e salões de festas, no entanto, vão deixar de existir para sempre.  Uma pena!

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