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Líderes criativos

Foto: Divulgação

O conceito do “pensar fora da caixa” vem ganhando muita força nos últimos anos. Ao propor que iniciativas sejam tomadas quebrando a lógica natural das coisas, a ideia acaba por traduzir um sentimento que muitos nutrem a respeito de como solucionar problemas em geral no ambiente corporativo. Em um mundo bombardeado por mudanças constantes, velhas ideias e soluções acabam sendo vistas com maus olhos. 

Atualmente, o mercado exige que os líderes sejam os primeiros a implementar essa prática dentro do ambiente de trabalho, servindo assim de exemplo aos demais. Ser um líder criativo, portanto, é mais do que um atributo: é obrigação. 

Talvez o grande guru das ideias inovadoras dessa geração seja Steve Jobs. Pensar fora da caixa foi o que ele fez durante boa parte de sua trajetória à frente da Apple. Visionário, entendeu desde o começo que os computadores pessoais talvez não precisassem de tantos cabos, que os laptops poderiam existir sem drive de CD – prevendo o sistema de armazenamento em nuvem, uma tendência que se materializa a cada dia – e ainda que os celulares poderiam ser muito mais do que um equipamento para fazer chamadas e enviar mensagens de texto. 

Se olharmos com cuidado, percebemos que suas ideias não eram exatamente de alta complexidade, mas fruto de uma capacidade de analisar o contexto tecnológico e social e propor soluções alinhadas com essa realidade, nem que fossem na contramão do que vinha sendo feito. Para ele, quebrar paradigmas era a ordem do dia. 

Diariamente, somos cercados por conflitos, situações que exigem rápida resposta, casos que apontam necessidade de mudança de direcionamento estratégico e muitos outros problemas. Pensar primeiro no contexto da empresa, de seus funcionários e de seus clientes é o primeiro passo para aplicar soluções diferenciadas. Só conhecendo a fundo a necessidade de cada integrante dessa complexa engrenagem coorporativa é que o líder poderá pensar em soluções diferenciadas. 

Por Ubirajara Kojirol
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Equipe Redação

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